O Estado de São Paulo está apto a deixar a vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa. A informação foi anunciada pela Secretaria de Agricultura de SP depois de receber notificação do Ministério da Agricultura, que atesta que o estado está apto a continuar com o plano de retirada da imunização. Porém, a secretaria reforça que o pecuarista paulista deve manter o calendário de vacinação do rebanho em 2022 e 2023. 

O Ministério da Agricultura, por meio de ofício e após avaliação do serviço veterinário oficial e com base no avanço das ações estaduais contidas no referido Plano Estratégico, diz que o Estado reúne os requisitos mínimos para o avanço no status junto aos demais estados componentes do Bloco IV.

Em nota, a Secretaria de Agricultura de São Paulo declara que a evolução no Plano foi possível graças aos investimentos do Governo de São Paulo, que concluiu o plano de fortalecimento da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, bem como, a reativação do FUNDEPEC (fundo indenizatório), que é gerido pelo setor privado.

Abaixo a nota da Secretaria de Agricultura na íntegra:

A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP) recebeu notificação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informando que após avaliação do serviço veterinário oficial que envolvem ações de Defesa Agropecuária, o Estado de São Paulo evolui no Plano Estratégico (2017-2026) do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA), condição que permite a retirada da vacinação contra a doença. Importante ressaltar que, mesmo com a possibilidade da retirada, São Paulo respeitará as próximas janelas de vacinação que incluem as campanhas de 2022 e 2023.

A evolução no Plano foi possível graças aos investimentos do Governo de São Paulo que concluiu o plano de fortalecimento da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, bem como, a reativação do FUNDEPEC (fundo indenizatório), que é gerido pelo setor privado