[metaslider id=2144][metaslider id=2144]A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra febre aftosa será realizada de 1º a 31 de maio, para imunização de bovinos e bubalinos de todas as idades, conforme o Calendário Nacional 2020. Diante da crise do novo coronavírus (Covid-19), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) emitiu orientações sobre procedimentos e cuidados para que a vacinação ocorra sem colocar em risco a saúde dos produtores rurais e dos servidores do serviço veterinário oficial.

Seguindo o Calendário Nacional, a vacinação está ocorrendo desde o mês de março em algumas regiões do País, como é o caso do Rio Grande do Sul e de algumas áreas dos estados do Amazonas e do Pará.

“As vacinações serão mantidas, uma vez que se trata de atividade essencial e que há necessidade de manutenção dos compromissos com as zonas reconhecidas como livre de febre aftosa com vacinação perante à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), instituição que já havia recomendado a manutenção das vacinações dos animais com interesse econômico e em saúde pública no cenário de pandemia da Covid-19”, ressalta o diretor do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Geraldo Moraes.

Nesta etapa não serão exigidas declarações de comprovação da vacinação que deveriam ser feitas mediante comparecimento aos escritórios. A Divisão de Febre Aftosa (Difa) do ministério orienta que a comprovação da vacinação contra a doença deverá ser realizada, preferencialmente, por meio não presencial (sistemas informatizados, correio eletrônico ou outras soluções à distância). Quando não houver alternativa ao alcance, a comunicação presencial poderá ser postergada para um prazo a ser pactuado entre todas as partes envolvidas.

 

Com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento